AEB – Auto Exposure Bracketing

AEB – Auto Exposure Bracketing is a functionality present in photographic cameras for many years. This feature makes N exposures with the “distance” to the middle of EV’s preconfigured. This distance can be of exposure value, apperture or with digital cameras, ISO.

Many years ago, while using film cameras, I received a mail with some thoughts on photography and one of which was “Use bracket. Film is cheaper than a new trip. “If the roll time it was advised, imagine the digital time! Memory card is much cheaper than a new journey.

Bracketing idea is to prevent photo exposure errors caused by automatic or manual settings.

If, for example, the amplitude of the image is 14 EV’s (-7 to +7), depending on the scene, we can bracket [-2.0 + 2], ie, from -9 to +5 (getting good exposure for lights sun and sky blue), -7 to +7 (normal exposure) to +9 -5 (good exposure in shadows) regarding automatic settings or M mode.

At home, calmly, we look at the histogram and we select the photo that best corresponds to our idea for the scene. If we choose the darker able to regain some shadows but we have all the detail in the highlights. If we choose to have clearer detail in the shadows but possibly the Sun will be a larger ball. It is a matter of personal taste.

Depending on the situation it may be desirable that the driving mode – shooting mode is

  • – Burst. Takes 3 pictures then the maximum speed of the camera fps shooting. The N pictures are made quickly (at camera fps) and can be used in any subject in motion during the day.
  • – With timer. Can be with or without mirror / lockup in case it is essential that the machine does not shake (of course, a tripod). If the camera is mirrorless has no mirror lockup.

After shooting AEB we can always produce an HDR image stretching the amplitude of various light images to an image much “richer” in light amplitude.

ISO

O ISO controla a sensibilidade que o sensor tem à luz e a quantidade de “grão” da fotografia.

O controle do ISO permite controlar variações na abertura e no tempo de exposição de modo a obter o efeito desejado alem do efeito visual do “grão” que é agradável, por exemplo, nas fotos a P&B dando aquele ar mais antigo.

Valores possíveis para o ISO são ISO50, ISO1600. O ISO também pode variar em “stop’s”. ISO100 + 1Stop = ISO200. Simplesmente “subam o ISO 2 stops” faria passar o ISO do valor actual para ISO*2*2 (de 200 para 800, por exemplo).

De modo a assegurar uma correcta exposição da foto (nem muito clara -> sobre-exposta ; nem muito escura -> sub-exposta) as alterações no ISO têm que ser compensadas com variações na abertura e/ou na velocidade. Essas variações irão influenciar a profundidade de campo (DOF) ou o congelar dos elementos (S, Tv) conforme pode ser visto no “triângulo de exposição”.

Podem ver o exemplo de uma imagem a 100ISO e a 25600 ISO para perceberem o extremo. As imagens estão em 1:1 e são mostradas tal e qual saíram da máquina já que é possível, através de software, atenuar ou acentuar o efeito do ruído . Por causa desta variação a velocidade mudou de 1/30 para 1/8000 (a abertura foi sempre F14).

comparação de ISO

Se quiserem fazer um exercício.. quantos stops são de ISO100 a ISO25600?

 

 

 

 

Abertura

A abertura (F, A, Av) controla a profundidade de campo e a nitidez da fotografia junto ao ponto de focagem.

O controle da abertura ajuda a ter uma foto focada por completo ou a ter apenas uma zona restrita ao ponto de focagem. À quantidade imagem focada dá-se o nome de “profundidade de campo” (referida por DOF, depth of field) sendo a profundidade de campo menor quanto menor o F (maior a abertura do diafragma).

Abertura

A Abertura é medida em F’s e, fisicamente, refere o diâmetro das laminas que deixa entrar a luz para o sensor. Valores possíveis para F são F3.5 , F1.2 (grande abertura, lâminas muito afastadas), F22 (pequena abertura, lâminas muito juntas) . O F também pode subir ou descer em “stop’s”… subir o F 1 stop faria passar, por exemplo de F11 para F16.

De modo a assegurar uma correcta exposição da foto (nem muito clara -> sobre-exposta ; nem muito escura -> sub-exposta) as alterações na abertura têm que ser compensadas com variações no ISO e/ou na velocidade. Essas variações irão influenciar o “grão” da foto (ISO) ou o congelar dos elementos (S, Tv) conforme pode ser viste no “triângulo de exposição

(nota: a foto da esquerda encontra-se um pouco tremida em consequência da grande distancia focal e baixo tempo de exposição… conseguem imaginar uma solução fácil para que este problema não existisse?)